Filme "Freud Além da Alma"

|Indíce de filmes|

Freud além da alma (1962)
Direção: John Huston
Sinopse: Huston realiza uma pseudo-biografia do psicanalista vienense Sigmund Freud (1856-1939), mas descrevendo apenas um período de cinco anos (a partir de 1885) da vida do médico. Nessa época, a maioria dos colegas de Freud se recusavam a tratar dos casos de histeria por acreditar que tudo não passava de fingimento dos pacientes para chamar atenção. Mas Freud não achava isso e passou a aplicar a técnica da hipnose, que viria a se tornar uma prática no tratamento psiquiátrico. (fonte: www.epipoca.com.br)

O filme é uma tentativa do diretor em adaptar o roteiro feito pelo filosofo Sartre para o cinema de modo a caber em uma longa metragem. Como resultado, o diretor conseguiu expor a vida do pai da psicanálise ressaltando suas descobertas no decorrer de sua empreitada na elaboração das teorias.

Embora não tenha espaço de tempo suficiente no filme para abarcar toda a complexidade da psicanálise e de seu criador, o filme usado como recurso didático oferece a seu expectador um convite ao conhecimento da teoria em seus pressupostos mais básicos.

Proposta de atividade em elaboração 

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Filmes

Caros e caras colegas,
Há algum tempo venho pesquisando sobre o uso dos filmes como recurso didático e até pouco tempo atrás acreditei que haveria dispositivos legais que garantissem o uso da sétima arte como instrumento didático pedagógico devido a seu potencial, a meu ver indiscutível, de contribuir para o processo de ensino aprendiza desde que utilizado de maneira competente.
Grande foi a minha surpresa em descobrir que não há amparo legal para a utilização de filmes ou mesmo músicas em ambiente escolar como recurso didático sem a autorização expressa do detentor dos direitos autorais da obra utilizada. Já existem discussões quanto à reformulação da lei, o governo mantém um blog com a evolução das discussões:
Vejam os links sobre o assunto:
Fala de sugestões de reformulação da lei

"Sugestões para que a Lei de Direitos Autorais acabe com a repressão a práticas educativas"

Blog do governo federal 
 Enquanto estas reformulações não são feitas, os professores que optam por usar filmes em sala de aula assumem o risco de violação de direitos autorais passível de punição nos termos da lei.
Lei de direito autoral
Algumas soluções para este problema:

• Buscar filmes que estão em domínio público, ou obras baseadas na creative commons.

• Pedir aos alunos que assistam ao filme em casa.

• Entrar em contato com autor e pedir a permissão de uso de sua obra em sala de aula.

• Pagar os direitos autorais dos filmes e músicas que vier a usar.

*Sem comentários para as duas últimas opções

Enquanto a reformulação da lei de direito autoral não é feita, manterei a lista de filmes como indicação de material didático com a ressalva de que ainda não é um recurso didático que pode ser usado livremente.

Clique sobre a imagem do filme que deseja para vera aproposta de atividade:

Laranja Mecânica (1971)

Direção: Stanley Kubrick

Sinopse: A partir de um best-seller de Anthony Burgess, Stanley retrata a violência sem objetivo dos jovens combatida pelo autoritarismo sem freios do Estado e faz um painel assustador da sociedade européia e do próprio mundo moderno.

Freud além da alma (1962)
Direção:John Huston
Sinopse: Huston realiza uma pseudo-biografia do psicanalista vienense Sigmund Freud (1856-1939), mas descrevendo apenas um período de cinco anos (a partir de 1885) da vida do médico.

A revolução dos bichos (em breve)

Deu a louca na chapeuzinho (em breve)

Filme "Laranja Mecânica"

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Laranja Mecânica (1971)

Direção: Stanley Kubrick

Elenco: Malcolm McDowell - Patrick Magee

Sinopse: Sinopse:  A partir de um best-seller de Anthony Burgess, Stanley retrata a violência sem objetivo dos jovens combatida pelo autoritarismo sem freios do Estado e faz um painel assustador da sociedade européia e do próprio mundo moderno. Alex (Malcolm McDowell, de Se... e A Marca da Pantera) faz parte de um grupo de adolescentes praticantes da ultraviolência. No início do filme é mostrada toda sua bestialidade, ao invadirem um lar e barbarizarem Frank Alexander (Patrick Magee, de Carruagens de Fogo e O Telefone) e sua mulher (Adrienne Corri, de O Circo dos Vampiros). Quando Alex é preso, as autoridades lhe oferecem uma opção para escapar de longa sentença: submeter-se a um tratamento que lhe fará sentir insuportável aversão diante de qualquer cena ou ato violento. Por engano, a terapia acaba incutindo-lhe também repulsa à música de Beethoven, que adorava. Alex é libertado, mas se tornou incapaz de reagir à brutalidade do seu ambiente. Isto faz dele uma vítima fácil não apenas das gangs, mas também da vingança de Frank Alexander, que jamais se conformou com os maus tratos sofridos por ele e a esposa. (fonte: www.webcine.com.br)

Um clássico produzido pleo diretor Staley Kubrick, apresenta uma história com muitos momentos que identificam o uso de técnicas da teoria behaviorista, é possivel explorar o condicionamento do protagosnista traçando alguns parelos com a teoria em questão.

Proposta de atividade com o filme Laranja mecância

1 – Após terem assitido o filme abrir discussão sobre o mesmo procurando junto aos alunos traçar paralelos entre o filme e a teoria Behaviorista.

2 – Orientar a busca de material na mídia (Jornais, revistas, internet, etc...) que tenha relação com a proposta do filme e com a teoria em estudo.

3 – Elaborar texto sobre a teoria usando o filme e o material coletado para ilustrar os conceitos estudados, procurando diferenciar o uso de técnicas cientificas baseadas no Behaviorismo de práticas com base no senso comum.

4 – Apresentar para a sala os resultados obtidos.

Obs.: Esse tipo de atividade acaba por ocupar mais de uma aula, porem oferece a oportunidade de discutir os conceitos apresentados de maneira mais profunda epasrtindo do que o aluno ja conheça.

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Planejamento

O planejamento prévio das aulas garante ao professor a possibilidade de antever sua prática com intuito de referenciar com intuito de referenciar as aulas de maneira racional embasada em pressupostos didáticos.

Tal prática auxilia o professor a organizar a forma como irá ministrar suas aulas através da formulação dos objetivos, da determinação dos conteúdos que serão ministrados e as estratégias que serão adotadas.

Deste modo o planejamento é um recurso que auxilia o professor na prática docente tornando-a racional e comprometida como o aprendizado.

Para o professor um plano de ensino é o instrumento que, em suas mãos, torna possível lançar propostas quanto a uma disciplina que venha a ministrar. Permite tomar decisões quanto ao conteúdo programático adequado para alcançar os objetivos que venha a propor bem como delinear as estratégias, recursos e métodos de avaliação que irá utilizar.

O planejamento de um curso é decisivo para que se possa garantir o sucesso das aulas, para tanto a apresentação de um vídeo com uma breve aula de psicologia e uma proposta de plano de ensino  estão disponíveis nos link's:

Vídeo de uma breve aula de psicologia

Proposta de plano de aula

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Andragogia

Em “Pedagogia da Autonomia”, Freire diz: “ Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”

Adultos aprendem da mesma forma que crianças? Pois é em resposta a esta pergunta que estudiosos inauguram a andragogia, uma proposta que se contrapõe a pedagogia levantando a importância de se atentar para as particularidades da proposta de ensinar adultos.


Abaixo seguem link's para textos e sites sobre Andragogia
*As páginas serão abertas em uma nova janela

Educação de Adultos – Uma Abordagem Andragógica
Rodrigo Goecks

Site com link's para textos sobre andragogia


Apostila em pdf sobre andragoiga

Formação do professor universitário

 Refletindo sobre a formação do professor universitário

O ensino superior ainda segue modelo calcado no paradigma de que basta um profissional com profundo conhecimento de sua área para poder assumir o magistério, fator este reforçado pela legislação relacionada ao ensino superior que coloca a formação em pós-graduação em mestrado e doutorado como fator que habilita o profissional ao magistério de nível superior sem deixar claras definições quanto à formação didático pedagógica deste docente. Nem sempre o profissional de “sucesso” no mercado de trabalho poderá formar responsavelmente profissionais competentes no mercado de trabalho.

Pesquisas apontam os resultados desta falta de atenção da lei para a formação didático pedagógica do professor, onde alunos e mesmo os próprios professores apontam falhas quanto ao fazer docente desprovido de uma melhor preparação. Ao longo do final do século passado tivemos alterações no modo da legislação encarar as IES, quando se tornaram entidades administrativas avaliada por índices de produtividade, estruturada por estratégias de eficácia organizacional, para a formação de profissionais operacionais com rápida transmissão de conhecimentos e sua rápida inserção no mercado de trabalho em contrapartida às visões anteriores da concepção da Universidade como era no início do séc. XX uma forma de ascensão social e prestigio, ou anteriormente como uma parceria entre Universidades e Empresas, aonde através de patrocínio de pesquisas ampliava-se esta rede de formação de profissionais.

Mas assim como não basta apenas a disposição individual do docente para mudar esta situação de despreparo também não é suficiente promover curso de formação, mas garantir um processo de ensino, pesquisa e extensão continuada com a proposta de disponibilizar aos docentes espaços, momentos, atividades e encontros que permitam um desenvolvimento contínuo onde todos possam contribuir para a reflexão quanto ao fazer docente, buscando novos meios e formas de exercer o magistério primando por sua qualidade.

Está nesta proposta de formação didático pedagógica uma maneira real de garantir a qualidade do ensino em nível superior o que terá como conseqüência um efeito positivo que irá se entender a toda a rede de ensino, além de contribuir para formação de profissionais melhor preparados nas mais diversas áreas. A comparação entre a prática docente e a pesquisa são pontos as quais a educação não está restrita, pois apontam o trabalho do professor, incluindo muitas funções e desdobramentos, estes sendo a pesquisa, prática docente, o estudo, a comunicação dos trabalhos em pesquisa e docência, a orientação e avaliação de alunos, Participação e seleção de outros professores, além de sua inclusão responsável nos setores administrativos, políticos e sociais nas instituições.

A construção de proposta pedagógica continuada e criativa requer no docente envolvimento, competência e busca de qualidades - fundamentais em uma universidade de reflexão, e participação coletiva - de uma práxis que seja componente essencial da qualidade no meio acadêmico.

Notícias sobre o Ensino

Reportagens sobre a situação do ensino superior no pais.

*As reportagens serão abertas em uma nova janela


""Consulte o ranking das instituições de ensino superior"

iG elaborou ranking de universidades, centros universitários e faculdades com base no Índice Geral de Cursos

"Qualidade da educação básica depende do Estado, aponta Ibope"

Pesquisa mostra que eleitores consideram governos responsáveis pelo ensino e colocam área entre prioridades para eleições 2010

"O desempenho dos cursos superiores"
Gráficos referentes ao ano de 2008
Estadão
 
"A classe C com diploma"
A popularização do ensino superior no país vem criando oportunidades para alunos oriundos de famílias com renda de até 5 salários mínimos e muda o perfil de alunos que se propõe a cursar os bancos das universidades privadas.
Estadão

"Número de instituições de ensino superior no país cai pela primeira vez em cinco anos"
Queda de 1,3% no número das IES é registrado pelo INEP.
O Globo
 
"32% dos brasileiros com ensino superior não são plenamente alfabetizados"
Triste Realidade, ao contrario da alfabetização básica (capacidade de entender textos curtos), que cresceu 9% desde 2007, a alfabetização plena parece estar fora do sistema educacional brasileiro.
Revista Época

"Em 2008, 57,3% dos alunos concluíram o curso superior no país"
Do tatal de alunos que ingressam no nivel superior pouco mais da metade consegue concluir o curso.
G1

Aula de psicologia

Nestes vídeos a professora apresenta uma introdução as principais teorias da psicologia de maneira objetiva e clara embora seu enfoque seja a produção deste material voltado para EAD, os mesmos foram escolhidos pelo fato de serem feitos contando com a espontaneidade da professora durante seu discurso, algo similar a a situação de aula expositiva e também por tratar de um conteúdo que pode ser adequado a várias áreas que contemplem a disciplina de psicologia em suas grades curriculares. A partir destes vídeos foi elaborado um plano de ensino como forma de ilustrar uma proposta de prática docente em psicologia.

Primeira parte

Segunda parte

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Teste de postagem

Se Essa Rua Fosse Minha

Cantigas Populares

Se essa rua
Se essa rua fosse minha
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas
Com pedrinhas de brilhante
Só pra ver
Só pra ver meu bem passar

Nessa rua
Nessa rua tem um bosque
Que se chama
Que se chama solidão
Dentro dele
Dentro dele mora um anjo
Que roubou
Que roubou meu coração

Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Tu roubaste
Tu roubaste o meu também
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Foi porque
Só porque te quero bem

Andragogia e os universitários

Quando falamos em Andragoia (educação de adultos) no ambiente universitarios nos deparamos com o fato de nem todos os universitários serem adultos mas estão caminhando para esta fase da vida.

OS UNIVERSITÁRIOS

Os estudantes universitários não são exatamente adultos, mas estão próximos desta fase de suas vidas. O ensino clássico pode resultar, para muitos deles, num retardamento da maturidade, já que exige dos alunos uma total dependência dos professores e curriculos estabelecidos.

As iniciativas não encontram apoio, nem são estimuladas. A instituição e o professor decidem o que, quando e como os alunos devem aprender cada assunto ou habilidade. E estudantes deverão se adaptar a estas regras fixas. Alguns alunos sem dúvida conseguem manter seus planos e ideais, suas metas e trajetórias, reagindo contra estas imposições e buscando seus próprios caminhos. Geralmente serão penalizados por baixos conceitos e notas, já que não seguem as regras da instituição.

Os demais se verão forçados a deixar adormecer suas iniciativas, algumas vezes marcando de forma profunda suas personalidades. Muitos permanecerão dependentes, terão dificuldades para se adaptar às condições diferentes encontradas fora das Universidades, terão sua auto-estima ferida pela percepção tardia das deficiências de seus treinamentos e poderão inclusive estar despreparados para buscar a solução para elas.

Para evitar este lado negativo do ensino universitário, é necessário que sejam introduzidos conceitos andragógicos nos currículos e abordagens didáticas dos cursos superiores. Por estar a maioria dos Universitários na fase de transição acima mencionada, não pode haver um abandono definitivo dos métodos clássicos. Eles precisarão ainda de que lhes seja dito o que aprender e lhes seja indicado o melhor caminho a ser seguido. Mas devem ser estimulados a trabalhar em grupos, a desenvolver idéias próprias, a desenvolver um método pessoal para estudar, a aprender como utilizar de modo crítico e eficiente os meios de informação disponíveis para seu aprendizado.

Prof. Roberto de Albuquerque Cavalcanti

Formação do professor universitário em questão

A formação didática pedagógica do docente universitário é uma questão que merece reflexão capaz de apontar novos rumos para o exercício do magistério em nível superior de ensino, buscando desmistificar as idéias de que basta um profissional com profundo conhecimento de sua área para que venha exercer o magistério e de que focar apenas no professor todo o processo de mudança eximindo outras instâncias de suas responsabilidades frente a educação universitária, não contribui com mudanças significativas capazes de mobilizar instâncias políticas, sociais e institucionais na garantia de ações que promovam uma formação de qualidade e continuada para o docente universitário.

Para contribuir com esta reflexão seguem os textos abaixo:

Políticas de formação pedagógica do professor universitário

As contribuições da pós-graduação lato sensu na formação do professor universitário

Proposta de Plano de Ensino

Plano de Ensino

Instituição: Universidade Curso: Psicologia / Pedagogia Professores: Luciano Nobre Resende                           E-mail: lucianonobre@ig.com.br Período/ Fase: 1º Semestre: 1º Ano: 2009 Disciplina: Psicologia Carga Horária: 38 horas/aula
Ementa: Introdução ao estudo da psicologia a partir do conhecimento de seu histórico no processo de desenvolvimento do conhecimento científico, da compreensão de seu objeto de estudo e seus métodos. Introdução aos conceitos básicos das três principais teorias psicológicas atuais: Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise.
Objetivo Geral: Estudar conceitos introdutórios que permitam a compreensão da proposta científica da psicologia e discutir as principais vertentes teóricas reconhecendo suas propostas e contribuições para a psicologia enquanto ciência.
Objetivos específicos: Conhecer a história da psicologia como ciência moderna desde sua origem no pensamento filosófico ocidental. Reconhecer o objeto de estudo da psicologia e os processos fundamentais e metodológicos que originaram as diversas teorias. Compreender os aspectos básicos e conceitos elementares das três principais correntes do pensamento psicológico: Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise. Analisar a relação entre Psicologia do senso comum e psicologia científica e seu diálogo com as outras ciências.
Conteúdo Programático	Metodologia / Técnicas	Recursos	Avaliação	Competências Habilidades
- História da psicologia - Psicologia científica e seu objeto, a metodologias - Psicologia do senso comum e psicologia científica e seu diálogo com as outras Ciências - Psicologia experimental, Behaviorismo - Psicologia da forma, Gestalt - Psicanálise	- Aula expositiva dialógica - Discussão de textos - Apresentação multimídia - Dinâmica de grupo - Apresentação de filmes: Laranja mecânica, Deu a louca na Chapeuzinho, Freud além da alma	- Quadro branco - Data show - Aparelho para reprodução de filmes (DVD)	- Balanço das aulas, abrindo espaço para colocações individuais quanto as atividades - Relatórios relacionando os filmes às teorias.	- Saber fazer e ouvir críticas - Refletir quanto a diferença entre psicologia científica e de senso comum

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica:

BOCK, Ana M. Bahia, FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999, V.1.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia Geral. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

SCHULTZ, D.P. O estudo da história da Psicologia. In: História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

ATKINSON, R.L., ATKINSON, R.C., SMITH. E.E. & BEM, D.J. Introdução à Psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

Bibliografia complementar:

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo – ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtmAT, 1999.

FREUD, Sigmund. Obras psicológicas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

LOPEZ, Emilio Mira Y. Psicologia geral. 5 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1972.

PERLS, Frederick S. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1977

SKINNER, B. F; VILLALOBOS, Maria da Penha. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1999.

SITES

http://books.google.com.br/books

http://pt.wikipedia.org/wiki/Behaviorismo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_gestalt

http://pt.wikipedia.org/wiki/Psican%C3%A1lise

http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/

http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos.aspx

FILMES

Deu a louca na Chapeuzinho, lançamento: 2005, direção: Cory Edwards

Laranja mecânica, lançamento: 1971, direção: Stanley Kubrick

Freud além da alma (1962), direção: John Huston.

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